O ainda presidente da Associação dos Municípios do Sul, Extremo-sul e Sudoeste da Bahia (Amurc), Orlando Filho (DEM), é um dos maiores defensores da idéia de uma eleição de consenso na entidade. O próprio Orlando chegou ao cargo por aclamação.
O pleito que definirá os novos dirigentes está marcado para o dia 30 de janeiro. O início do processo eleitoral contava com sete pré-candidatos. Saíram Newton Lima (PSB-Ilhéus), Ferreira (PT-Mascote), Adriana Clementino (PMDB-Barro Preto) e Neone Cordeiro (PP-Jussari).
Agora, restam três nomes, mas dois deles já falam em consenso. Ou, pelo menos, numa união entre as respectivas candidaturas. É o caso dos prefeitos Lenildo Santana (PT-Ibicaraí) e Jonathas Ventura (PMDB-Barra do Rocha).
Eles afirmam que perceberam semelhanças nas propostas de fortalecimento da Amurc e do municipalismo e contam com os apoios dos governos Lula e Wagner e a bênção do ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima.
Ainda não se sabe a posição do terceiro candidato, Moacyr Leite (PP-Uruçuca), que não conta com a simpatia da tríade acima, mas tem o apoio do prefeito de Itabuna, Capitão Azevedo, seu vice. Será que ele vai resistir à proposta do consenso?
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