sábado, 11 de abril de 2009

Geraldo Simões: "FHC tem ciúmes de Lula"


O deputado federal Geraldo Simões (PT) fez pronunciamento no dia (8) no Congresso Nacional destacando “a maneira competente, eficiente e capaz com que o Presidente Lula está conduzindo a economia do Brasil nesse momento de crise mundial, de maneira que a crise não tenha maior repercussão na Bahia”. Simões citou investimentos como o Sistema Viário em Salvador, a construção do Porto Sul em Ilhéus, a construção de moradias e o PAC do Cacau, como exemplos de ações que contribuem para reduzir os impactos da crise mundial.

“Hoje o mundo observa como Brasil conduz a crise, a ponto de o Presidente Lula, na reunião dos 20 países mais importantes do mundo, ser considerado pelo Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, como um dos maiores lideres da atualidade”, disse o parlamentar petista. Segundo ele, “o Presidente Lula e o nosso Governo vem tomando decisões, desde o ano passado, medidas eficazes contra a crise, como, redução das vigências do depósito compulsório, que são mais 13 bilhões de reais no mercado; alteração de regra liberando mais 100 bilhões de reais para a economia, edição da Medida Provisória nº 442 com aumento do volume de dinheiro para o Plano de Safra, 65 milhões de reais para o agronegócio e 3 milhões para a agricultura familiar”.

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Geraldo Simões disse ainda que “Lula tem percorrido o Brasil, visitando todas as regiões conversando com a população, com os Prefeitos, conversando com as pessoas mais humildes. do nosso País”. “Hoje, ele esteve em Minas Gerais, onde foi inaugurar uma fábrica de biocombustíveis e o mobilizou o seu governo para adotar medidas de maneira a diminuir a queda de arrecadação que os municípios brasileiros estão sofrendo”. “Lula também está anunciando medidas e redução dos impostos para a linha branca. Geladeira, fogão, forno de microondas, mas ao mesmo tempo, para compensar a queda da arrecadação dos municípios, aumenta tributos nos cigarros e bebidas”, ressaltou.
O deputado petista lembrou que até a campanha presidencial de 2002, Lula tinha rejeição enorme da elites do Brasil, em toda eleição se inventavam denúncias contra ele e contra o PT. “Na eleição de 2002, Deus olhou para o Brasil e disse: ´é preciso alguém preparado para governar este País por conta da crise que virá: a crise mundial profunda´. Para Geraldo Simões. “se o PSDB continuasse governando o País, naquela política conhecida de desmonte do Estado brasileiro e não tivéssemos preservado a Petrobrás, o Banco do Brasil, o Banco do Nordeste, o Banco do Amazonas, o BNDES, como é que estaríamos enfrentando essa crise hoje?”.

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